Toda mulher já teve um cafajeste para citar na sua biografia. É ou não é? Eles usam, abusam, nos fazem de gato e sapato e, para sorte nossa, caem fora. Afinal, ninguém merece dividir o cobertor com um tipo desses, a menos que tenha vocação masoquista (pior que um monte de mulher tem). Mas existe também a versão feminina da 'flor que não se cheira': a mulher cafajeste.
Elas estão por aí, nos bares da vida, nos escritórios e nas ruas, prontas para fazer uma vítima a qualquer momento. Lançam charme, se insinuam. Se a presa tiver aquele sinal reluzente no anelar esquerdo, é perfeita! Elas adoram homens alheios. Mas não se prendem a isso, o que importa a elas é a caça.
A nutricionista Carla Barbosa já cruzou com algumas peças. "Conheço bem o tipo. São mulheres amorais, que não têm pudor, são predadoras mesmo. Tenho uma colega de trabalho que é assim, não tem a menor preocupação com os sentimentos dos outros. Geralmente, escolhe os mais bobos para seduzir. Explora até onde pode e depois dá um pé na bunda do infeliz", conta.
Com elas não tem essa de sentimentalismo barato. O que importa é saciar um desejo. Uma publicitária que preferiu não se identificar viu o seu irmão cair nas garras de uma famosa modelo e, atriz cheia de projetos. O rapaz era avesso a badalações e flashs. No entanto, a moça o convenceu a posar para uma revista de celebridades. O casal foi capa! "Ela tanto insistiu que ele topou. Todo mundo viu: amigos, família. Na semana seguinte, ela o dispensou e apareceu namorando um ator, com direito a fotos em todos os jornais. Foi um escândalo! E olha que eles namoravam há quatro anos. Foi difícil para ele se recuperar da humilhação", lembra a publicitária.
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