A correria do dia-a-dia dificulta vermos as coisas com uma perspectiva real, decifrar o que é realmente importante versus aquilo que temos em mente no momento, que nos pressiona neste preciso instante.
Recebemos dezenas de e-mails de pessoas a pedirem-nos informação e a apelarem à ação da nossa parte, temos telefonemas para fazer e retribuir, visitas a fazer e a receber, uma longa lista de afazeres, juntamente com tudo o resto que compõe o nosso quotidiano…e, no entanto, o que é realmente importante no meio de tudo isto?
O que é realmente importante?
Faça-se a seguinte pergunta: se de repente descobrir que tem apenas 6 meses de vida, seja por que motivo for, aquilo que tem neste momento à sua frente continuaria a ser relevante?
Os 20 e-mails que aguardam respostas suas importariam? A pilha de papéis que tem em cima da mesa para processar ainda é importante? O trabalho que tem em mãos continua relevante? E as reuniões que tem agendadas para os próximas dias, semanas? Uma casa bonita, um carro luxuoso, um emprego de topo, gadgets de última geração e as mais recentes tendências da moda, importariam? Não estamos a dizer que estas coisas não são relevantes, mas é importante que se questione sobre isso.
Fonte: Estado Zen